Esteróides são hormônios, responsáveis pela harmonia das funções primordiais no organismo. Além dos esteróides temos a insulina, o glucagon (estudados no capítulo de nutrição), os hormônios da tiróide e outros.
Existem três categorias básicas de esteróides. Estrógenos (hormônio feminino) produzido no ovário e encarregados de produzir os caracteres sexuais femininos. Andróginos (hormônio masculino) produzidos principalmente nos testículos e responsáveis pela produção das características sexuais masculinos, tais como a massa muscular, a força, a barba, o engrossamento da voz, a velocidade de recuperação da musculatura, o nível de gordura corporal e outros. Ambos os sexos produzem os dois hormônios. Os estrógenos são predominantes na mulher, muito embora o ovário e a glândula adrenal produzam pequenas quantias de andróginos. O mesmo ocorre no organismo masculino, onde estrógenos são produzidos em pequena quantidade nos testículos. O último tipo de esteróide é a cortizona que é produzido por ambos os sexos e tem efeito analgésico e anti-inflamatório. Os esteróides anabólicos são um subgrupo de andróginos.
O que os atletas desejam são os efeitos anabólicos dos andróginos. Mesmo sendo do sexo masculino a intenção é administrar quantias extras de esteróides anabólicos e beneficiar-se dos seus efeitos positivos. Mas não é assim tão simples.
Devemos entender que existem nestas substâncias propriedades androgênicas e anabólicas em diferentes níveis, dependendo do esteróide, já que existem diferentes tipos de esteróides. O que se deseja, com a administração de esteróides anabólicos, são as propriedades anabólicas como o aumento da massa muscular, a velocidade de recuperação da musculatura e o controle dos níveis de gordura corporal, ao passo que os efeitos androgênicos, tais como a ginecomastia e o acúmulo de gordura pretende-se evitar.
A indústria química produz tipos de esteróides com diferentes níveis de poder anabólico e androgênico, mas, infelizmente, os mais poderosos anabolicamente também são fortemente androgênicos. Um esteróide perfeito, 100% anabólico e 0% androgênico, ainda não existe.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Glutamina
A glutamina é o aminoácido mais abundante no tecido muscular, perfazendo aproximadamente 50% de todos os aminoácidos em forma livre. Vale destacar que a glutamina não é um aminoácido essencial, sendo produzido pelo músculo. Esse nutriente é literalmente “arrancado” do músculo em períodos de treinamento pesado, sendo que pode ocorrer perda de massa muscular decorrente do esgotamento de glutamina e baixa no sistema imunológico. Quando ocorre esse esgotamento o músculo é o primeiro combustível, causando o tão temido catabolismo muscular.
Uma suplementação adequada deste nutriente, além de prevenir o catabolismo, é capaz de captar água para o meio intracelular, estimulando a síntese protéica. Semelhante ao que acontece com a famosa creatina. Também aumenta a recuperação muscular prevenindo o temido overtraining.
Glutamina tem uma estrutura única, constituída de 19% de nitrogênio, tornando-se o nutriente responsável por 35% de todo nitrogênio que chega ao tecido muscular onde é sintetizado para crescimento.
Um estudo demonstrou que a suplementação com 2g/dia de glutamina pode aumentar em 400% os níveis do hormônio do crescimento (GH), conseqüentemente sua massa muscular e a perda de gordura.
A glutamina pode ser ingerida em qualquer momento do dia, sendo que os mais importantes são, logo após o treino de musculação e antes de dormir. De preferência misturada com suco, para aumentar os níveis de insulina, facilitando o transporte do nutriente para dentro da célula muscular. Após consumir uma solução contendo 5g de glutamina, tem se demonstrado um aumento na concentração plasmática deste nutriente 30 minutos após a administração.
Um estudo publicado no jornal do American College of Sports Medicine constatou que a prática regular de atividade física (leve) aumenta a capacidade do sistema imunológico, sendo que para praticantes de musculação pode ocorrer o contrario, uma baixa no sistema imunológico, decorrente da pouca oferta deste poderoso aminoácido.
A função de suplementar a alimentação com este nutriente estimula o crescimento muscular, pois a glutamina tem ação anabólica. O organismo humano é capaz de produzir glutamina, no entanto, durante o exercício prolongado, os níveis deste aminoácido podem cair em até 50%, o que debilita o sistema imunológico. A glutamina ajuda a reduzir o intenso catabolismo muscular, diminuindo a fadiga. No livro Nutrição e Suplementação Esportiva, de Frank Bacurau, o autor relata que é importante destacar que a glutamina não é um aminoácido essencial, sendo intensamente produzida pelo músculo.
Diversos estudos sobre o papel desse aminoácido na síntese protéica, volume celular e síntese de glicogênio sugerem que ele possa promover o crescimento muscular e minimizar a imunossupressão induzida pelo exercício. O interessante é que esses estudos foram realizados tanto em humanos quanto em modelos experimentais.
A glutamina exerce papel estimulador sobre a síntese protéica através do aumento de volume celular e da pressão osmótica, curiosamente o mesmo mecanismo atribuído à creatina neste particular (aumento da síntese de proteínas).
É importante destacar que a glutamina não é um aminoácido essencial, sendo intensamente produzido pelo músculo. A maior produção e liberação de glutamina está relacionada a fatores fisiológicos (exercício) e estressores (cirurgias, traumas, queimaduras). Nestes casos, sua demanda está aumentada.
A concentração intramuscular de glutamina pode regular o catabolismo e anabolismo protéico. A suplementação desse aminoácido em indivíduos submetidos a fatores estressantes, como cirurgia, tem contribuído para que a queda da síntese protéica não seja tão acentuada.
A glutamina também pode estimular a síntese de glicogênio (que quando armazenado traz consigo água para o intracelular), aumentando conseqüentemente a disponibilidade de energia para os processos anabólicos.
Altas concentrações de cortisol estão correlacionadas positivamente com aumento no fluxo de glutamina para fora do músculo. O cortisol parece ter efeito estimulatório sobre a glutamina sintetase, aumentando sua atividade, desviando o destino do pool de aminoácidos para sua síntese de proteínas, contribuindo para a atrofia muscular.
Ela também desempenha um papel modulador na secreção de alguns hormônios como: GH, Prolactina, ACTH. Em situações como Overtraining, em que a liberação de GLN está reduzida, os atletas sofrem uma imunossupressão.
Um estudo realizado em nosso laboratório, a ser publicado no Medicine and Science in Sport and Exercise, demonstrou que a suplementação de BCAA (matéria-prima para a síntese de glutamina) em triatletas induziu redução da incidência de sintomas ligados à infecções do trato respiratório superior. Este efeito apareceu associado à manutenção das concentrações plasmáticas de glutamina, reduzidas após o triathlon olímpico. Os atletas foram suplementados com 6 g/dia de BCAA durante um mês antes de uma competições de triathlon olímpico.
Muitas vezes, a suplementação oral de glutamina falha em aumentar sua concentração plasmática, pois os enterócitos (células epitélio intestinal) consomem a maior parte desta. Porém esta suplementação exógena poupa a glutamina endógena, aumentando a disponibilidade deste aminoácido para outros tecidos. Uma forma alternativa para suplementação oral de glutamina é administrá-la na forma de dipeptídio.
Alguns estudos recentes em atletas têm utilizado suplementação oral de glutamina a fim de prevenir a queda na concentração de glutamina no plasma. Os resultados obtidos, após a administração de uma solução contendo 5g de Glutamina em 330ml de água, têm demonstrado que após 30 minutos da suplementação é possível observar-se um aumento na concentração plasmática de glutamina que retorna ao normal duas horas após a suplementação. As dosagens freqüentemente utilizadas nos estudos variam entre 4 a 12 gramas de Glutamina em indivíduos adultos.
Uma suplementação adequada deste nutriente, além de prevenir o catabolismo, é capaz de captar água para o meio intracelular, estimulando a síntese protéica. Semelhante ao que acontece com a famosa creatina. Também aumenta a recuperação muscular prevenindo o temido overtraining.
Glutamina tem uma estrutura única, constituída de 19% de nitrogênio, tornando-se o nutriente responsável por 35% de todo nitrogênio que chega ao tecido muscular onde é sintetizado para crescimento.
Um estudo demonstrou que a suplementação com 2g/dia de glutamina pode aumentar em 400% os níveis do hormônio do crescimento (GH), conseqüentemente sua massa muscular e a perda de gordura.
A glutamina pode ser ingerida em qualquer momento do dia, sendo que os mais importantes são, logo após o treino de musculação e antes de dormir. De preferência misturada com suco, para aumentar os níveis de insulina, facilitando o transporte do nutriente para dentro da célula muscular. Após consumir uma solução contendo 5g de glutamina, tem se demonstrado um aumento na concentração plasmática deste nutriente 30 minutos após a administração.
Um estudo publicado no jornal do American College of Sports Medicine constatou que a prática regular de atividade física (leve) aumenta a capacidade do sistema imunológico, sendo que para praticantes de musculação pode ocorrer o contrario, uma baixa no sistema imunológico, decorrente da pouca oferta deste poderoso aminoácido.
A função de suplementar a alimentação com este nutriente estimula o crescimento muscular, pois a glutamina tem ação anabólica. O organismo humano é capaz de produzir glutamina, no entanto, durante o exercício prolongado, os níveis deste aminoácido podem cair em até 50%, o que debilita o sistema imunológico. A glutamina ajuda a reduzir o intenso catabolismo muscular, diminuindo a fadiga. No livro Nutrição e Suplementação Esportiva, de Frank Bacurau, o autor relata que é importante destacar que a glutamina não é um aminoácido essencial, sendo intensamente produzida pelo músculo.
Diversos estudos sobre o papel desse aminoácido na síntese protéica, volume celular e síntese de glicogênio sugerem que ele possa promover o crescimento muscular e minimizar a imunossupressão induzida pelo exercício. O interessante é que esses estudos foram realizados tanto em humanos quanto em modelos experimentais.
A glutamina exerce papel estimulador sobre a síntese protéica através do aumento de volume celular e da pressão osmótica, curiosamente o mesmo mecanismo atribuído à creatina neste particular (aumento da síntese de proteínas).
É importante destacar que a glutamina não é um aminoácido essencial, sendo intensamente produzido pelo músculo. A maior produção e liberação de glutamina está relacionada a fatores fisiológicos (exercício) e estressores (cirurgias, traumas, queimaduras). Nestes casos, sua demanda está aumentada.
A concentração intramuscular de glutamina pode regular o catabolismo e anabolismo protéico. A suplementação desse aminoácido em indivíduos submetidos a fatores estressantes, como cirurgia, tem contribuído para que a queda da síntese protéica não seja tão acentuada.
A glutamina também pode estimular a síntese de glicogênio (que quando armazenado traz consigo água para o intracelular), aumentando conseqüentemente a disponibilidade de energia para os processos anabólicos.
Altas concentrações de cortisol estão correlacionadas positivamente com aumento no fluxo de glutamina para fora do músculo. O cortisol parece ter efeito estimulatório sobre a glutamina sintetase, aumentando sua atividade, desviando o destino do pool de aminoácidos para sua síntese de proteínas, contribuindo para a atrofia muscular.
Ela também desempenha um papel modulador na secreção de alguns hormônios como: GH, Prolactina, ACTH. Em situações como Overtraining, em que a liberação de GLN está reduzida, os atletas sofrem uma imunossupressão.
Um estudo realizado em nosso laboratório, a ser publicado no Medicine and Science in Sport and Exercise, demonstrou que a suplementação de BCAA (matéria-prima para a síntese de glutamina) em triatletas induziu redução da incidência de sintomas ligados à infecções do trato respiratório superior. Este efeito apareceu associado à manutenção das concentrações plasmáticas de glutamina, reduzidas após o triathlon olímpico. Os atletas foram suplementados com 6 g/dia de BCAA durante um mês antes de uma competições de triathlon olímpico.
Muitas vezes, a suplementação oral de glutamina falha em aumentar sua concentração plasmática, pois os enterócitos (células epitélio intestinal) consomem a maior parte desta. Porém esta suplementação exógena poupa a glutamina endógena, aumentando a disponibilidade deste aminoácido para outros tecidos. Uma forma alternativa para suplementação oral de glutamina é administrá-la na forma de dipeptídio.
Alguns estudos recentes em atletas têm utilizado suplementação oral de glutamina a fim de prevenir a queda na concentração de glutamina no plasma. Os resultados obtidos, após a administração de uma solução contendo 5g de Glutamina em 330ml de água, têm demonstrado que após 30 minutos da suplementação é possível observar-se um aumento na concentração plasmática de glutamina que retorna ao normal duas horas após a suplementação. As dosagens freqüentemente utilizadas nos estudos variam entre 4 a 12 gramas de Glutamina em indivíduos adultos.
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
TRIBULUS TERRESTRIS
Tribulus Terrestris é uma planta, originaria da Índia. O extrato seco utilizado por praticantes de musculação e fisiculturismo, em formula de cápsulas, é retirado do fruto desta planta. Tribulus terrestris vem sendo utilizada por séculos na Europa como tratamento da impotência sexual, e como um estimulante do desejo (aumento da libido). Já os búlgaros utilizam tribulus terrestres há décadas para melhorar o desempenho atlético.
Pesquisas importantes demonstraram que tribulus terrestris pode aumentar significativamente os níveis de testosterona e do hormônio luteinizante (LH). Um grupo de homens saudáveis submeteu-se a uma pesquisa, onde foi administrado 250 mg de tribulus terrestris três vezes ao dia, ocorrendo um aumento de 41% dos níveis de testosterona nesses indivíduos, após 5 dias de tratamento. Outra pesquisa, também utilizando a concentração de 750 mg/dia, demonstrou um aumento do LH de 14,38 mI/U/ml para 24,75 mI/U/ml, e um aumento da testosterona livre em homens de 60 ng/dl para 84,5ng.
O Tribulus Terrestris é um adaptógeno da testosterona. Em medicina um produto é classificado com adaptógeno quando tem a propriedade de reequilibrar o organismo toda vez que este se encontrar alterado. Estudos clínicos têm mostrado que o aumento dos níveis de testosterona tem efeitos positivos não somente na força física e resistência, como também na função sexual, na densidade mineral óssea, metabolismo e nos níveis de imunidade. Por isso, é também muito indicado para idosos com problemas como artrite, artrose, fraqueza muscular e fadiga crônica.
Com níveis mais altos de testosterona em nosso sangue, é possível obter um maior anabolismo muscular, obtendo maior definição do músculo e aumentando consideravelmente a massa magra.
Outro efeito causado pelo aumento deste hormônio tão importante (testosterona), está na melhora do desempenho sexual, aumentando a libido tanto em homens quanto em mulheres.
Ainda não existe uma dosagem definitiva de tribulus terrestris que deve ser administrada diariamente, o que se sabe até o momento é que uma dose de 750 mg ou 1500 mg divididos durante o dia provoca ótimos resultados no aumento da testosterona e do hormônio LH.
Especialistas no campo médico recomendam que tribulus terrestris deve ser administradas em ciclos, pois com o tempo, seu efeito pode ser minimizado, tornando-se menos potente. Ciclos de 3 semanas usando, seguindo de 1 a 3 semanas sem uso, parece ser mais eficiente.
O uso prolongado de tribulus terrestre não demonstrou a ocorrência de efeitos colaterais, pode ser administrado por pessoas saudáveis que desejam o aumento da massa muscular.
Pesquisas importantes demonstraram que tribulus terrestris pode aumentar significativamente os níveis de testosterona e do hormônio luteinizante (LH). Um grupo de homens saudáveis submeteu-se a uma pesquisa, onde foi administrado 250 mg de tribulus terrestris três vezes ao dia, ocorrendo um aumento de 41% dos níveis de testosterona nesses indivíduos, após 5 dias de tratamento. Outra pesquisa, também utilizando a concentração de 750 mg/dia, demonstrou um aumento do LH de 14,38 mI/U/ml para 24,75 mI/U/ml, e um aumento da testosterona livre em homens de 60 ng/dl para 84,5ng.
O Tribulus Terrestris é um adaptógeno da testosterona. Em medicina um produto é classificado com adaptógeno quando tem a propriedade de reequilibrar o organismo toda vez que este se encontrar alterado. Estudos clínicos têm mostrado que o aumento dos níveis de testosterona tem efeitos positivos não somente na força física e resistência, como também na função sexual, na densidade mineral óssea, metabolismo e nos níveis de imunidade. Por isso, é também muito indicado para idosos com problemas como artrite, artrose, fraqueza muscular e fadiga crônica.
Com níveis mais altos de testosterona em nosso sangue, é possível obter um maior anabolismo muscular, obtendo maior definição do músculo e aumentando consideravelmente a massa magra.
Outro efeito causado pelo aumento deste hormônio tão importante (testosterona), está na melhora do desempenho sexual, aumentando a libido tanto em homens quanto em mulheres.
Ainda não existe uma dosagem definitiva de tribulus terrestris que deve ser administrada diariamente, o que se sabe até o momento é que uma dose de 750 mg ou 1500 mg divididos durante o dia provoca ótimos resultados no aumento da testosterona e do hormônio LH.
Especialistas no campo médico recomendam que tribulus terrestris deve ser administradas em ciclos, pois com o tempo, seu efeito pode ser minimizado, tornando-se menos potente. Ciclos de 3 semanas usando, seguindo de 1 a 3 semanas sem uso, parece ser mais eficiente.
O uso prolongado de tribulus terrestre não demonstrou a ocorrência de efeitos colaterais, pode ser administrado por pessoas saudáveis que desejam o aumento da massa muscular.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
O homem com os maiores braços do mundo (Greg Valentino)
Greg Valentino foi sem dúvida o homem com maior massa muscular dos músculos do braço do planeta. Muitos pessoas não acreditavam quando viam as fotos e como muitos aqui irão dizer, achavam se tratar de montagem de Photoshop. Mas seus músculos são reais. Porém, o abuso pela malhação e usos de produtos acabaram destruindo a continuação de seu sonho.Vários atletas e viciados por malhação morrem por ano no mundo, tudo pela perfeição, que para eles nunca será o bastante.
Proteína
Proteínas, são formadas por uma cadeia de aminoácidos, são moléculas essenciais para manter a estrutura e funcionamento de todos os organismos vivos e podem ter diferentes propriedades e funções. Por exemplo : enzimas, hemoglobina, certas hormonas e o colagenio dos ossos, tendões e pele são todos proteínas. Entre outras coisas, as proteínas regulam a contracção muscular, produção de anticorpos, expansão e contracção dos vasos sanguíneos para manter a pressão normal.
Dos 20 aminoácidos, o nosso organismo não consegue fabricar 9, que devem ser supridos pela dieta. A forma mais fácil de se obter estes aminoácidos é através da proteína animal. Fontes de proteína vegetal (como feijões, lentilhas e soja), têm pouca quantidade de alguns destes aminoácidos essenciais. A favor das fontes vegetais de proteína está o fato de que elas também fornecem outros nutrientes importantes como carboidratos e fitoquímicos que previnem algumas doenças. Além disso, os vegetais são ricos em fibras alimentares.
Por outro lado, a proteína animal é rica em ferro, zinco e vitaminas B.
Pesquisas mais recentes mostraram que a ingestão após a actividade física de proteínas, juntamente com carboidratos, acelera a recuperação do atleta.
Um dos períodos mais significantes do dia é o que se segue ao treino.
Muitos nutricionistas dizem que é imperativo ingerir hidratos de carbono nos primeiros 45 min após cada treino, de modo a estimular uma libertação elevada de insulina (isto é crucial, visto que a insulina vai estabilizar os níveis de açúcar no sangue). Este período poderá ser ainda mais importante do que as autoridades na matéria sugerem, porque pode estabelecer reservas de proteína para o anabolismo, o que induz ao crescimento muscular. Ingerir proteína antes das 2 horas após o treino - ou mais cedo, se for possível - permite que se estabilize um estado analógico pela entrega de amino-ácidos essenciais e nutrientes aos músculos para reparação de tecidos. Providenciando proteína deste modo, vai permitir que o corpo se preocupe mais com a performance do que com a "sobrevivência". Este período para a ingestão de proteína nunca pode ser falhado, se o teu objectivo principal é a musculação e o crescimento muscular.
Dos 20 aminoácidos, o nosso organismo não consegue fabricar 9, que devem ser supridos pela dieta. A forma mais fácil de se obter estes aminoácidos é através da proteína animal. Fontes de proteína vegetal (como feijões, lentilhas e soja), têm pouca quantidade de alguns destes aminoácidos essenciais. A favor das fontes vegetais de proteína está o fato de que elas também fornecem outros nutrientes importantes como carboidratos e fitoquímicos que previnem algumas doenças. Além disso, os vegetais são ricos em fibras alimentares.
Por outro lado, a proteína animal é rica em ferro, zinco e vitaminas B.
Pesquisas mais recentes mostraram que a ingestão após a actividade física de proteínas, juntamente com carboidratos, acelera a recuperação do atleta.
Um dos períodos mais significantes do dia é o que se segue ao treino.
Muitos nutricionistas dizem que é imperativo ingerir hidratos de carbono nos primeiros 45 min após cada treino, de modo a estimular uma libertação elevada de insulina (isto é crucial, visto que a insulina vai estabilizar os níveis de açúcar no sangue). Este período poderá ser ainda mais importante do que as autoridades na matéria sugerem, porque pode estabelecer reservas de proteína para o anabolismo, o que induz ao crescimento muscular. Ingerir proteína antes das 2 horas após o treino - ou mais cedo, se for possível - permite que se estabilize um estado analógico pela entrega de amino-ácidos essenciais e nutrientes aos músculos para reparação de tecidos. Providenciando proteína deste modo, vai permitir que o corpo se preocupe mais com a performance do que com a "sobrevivência". Este período para a ingestão de proteína nunca pode ser falhado, se o teu objectivo principal é a musculação e o crescimento muscular.
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Mensagem de boas vindas.
Caros usuários,
sejam bem vindos ao meu blog. Este blog foi criado com o objectivo de melhorar o vosso conhecimento sobre o mundo de alterofilismo (Bodybuilding). Aqui vocês poderão encontrar informação sobre nutrição, suplementos alimentares, exercícios, anabolisantes, etc.
Obrigado pelo vosso interesse.
sejam bem vindos ao meu blog. Este blog foi criado com o objectivo de melhorar o vosso conhecimento sobre o mundo de alterofilismo (Bodybuilding). Aqui vocês poderão encontrar informação sobre nutrição, suplementos alimentares, exercícios, anabolisantes, etc.
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